POR QUE É IMPORTANTE PRATICAR A EDUCAÇÃO EMPREENDORA NA ESCOLA?
É tempo de despertar os jovens para uma nova maneira de viver.
É preciso começar, desde cedo, a forjar atitudes empreendedoras, mentes mais atentas às oportunidades e visão projetual.
Através do projeto de Educação Empreendedora - JEPP- Jovens Empreendedores Primeiros Passos, o aluno toma conhecimento dos conceitos próprios do empreendedorismo e aprende, desde cedo, valores profissionais importantes que lhe serão cobrados na vida adulta, entre os quais a liderança, a criatividade, o trabalho em equipe, a iniciativa e orientação inovadora, competências essas, cada vez mais exigidas na formação profissional e valorizadas no mundo do trabalho.
Estudar empreendedorismo é estudar o comportamento humano diante de desafios. Para formar um empreendedor, é necessário preparar a pessoa para aprender a agir e pensar por conta própria, com criatividade, liderança e visão de futuro, para inovar e ocupar o seu espaço no mercado e assumir a sua parte de responsabilidade na construção de um mundo solidário.
12 de julho de 2011
A Web e suas Ferramentas
Ideias para incrementar suas aulas e investir em sua formação!
Envie também as suas contribuições!
http://nonio.eses.pt/qi/index.htm
(Matemática)
http://nonio.eses.pt/eusei/qiframe2ciclo.asp?t=6&ver=6
(Matemática)
http://www.ludotech.eu/
(Jogos)
http://www.minerva.uevora.pt/netdays2000/animais.htm
(Hot Potatoes)
http://nonio.eses.pt/fabulas/
(Infantil)
http://www.minerva.uevora.pt/pre1ciclo/mat.htm
(Aulas p/ Quadros Interativos)
http://www.minerva.uevora.pt/web1/eproblemas.htm
(Problemas de matemática)
http://www.mathplayground.com/games.html
(Jogos matemática)
A relação entre a tecnologia e estimulação da aprendizagem e autonomia do estudante
Quando se pensa no trabalho escolar e na relação entre informática e ensino-aprendizagem é ainda frequente pensarmos o desenvolvimento das tecnologias como um incremento técnico auxiliar ao professor, propiciando novas maneiras de se apresentar o conteúdo aos alunos. O computador, nesse caso, é uma variação da dupla lousa-giz.
O desenvolvimento das tecnologias nas últimas décadas superou, ou estamos em processo de superação, da visão do computador apenas como processador de informações. A internet abre as portas para uma infinidade de possibilidades e isso nos faz compreender, portanto, a relação entre computador, ensino e aprendizagem não somente como auxiliar à exposição de conteúdos em sala de aula.
P.Lévy (1977) já colocava quando antevia as consequências do desenvolvimento da computação pessoal e da rede mundial de computação no início da década de 90: Quem ensina e quem aprende? Quem pede e quem recebe? Quem interfere a partir de novos dados, conecta entre si as informações, descobre conexões? Quem percorre intrinsicamente a trama labiríntica da rede? Quem simula o quê? Indivíduos? Programas Agentes? Grupos conectador por groupwares? (Lévy, 1977, p.130)
Temas interdiscplinares na educação / Luiza Elena Leite R. do Valle, Quézia Bombonatto, Maria Irene Maluf. Rio de Janeiro: Wak Ed. 2008)
Pense: O que eu fiz ou faço para que a tecnologia seja auxiliar no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem?
Envie também as suas contribuições!
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(Matemática)
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A relação entre a tecnologia e estimulação da aprendizagem e autonomia do estudante
Quando se pensa no trabalho escolar e na relação entre informática e ensino-aprendizagem é ainda frequente pensarmos o desenvolvimento das tecnologias como um incremento técnico auxiliar ao professor, propiciando novas maneiras de se apresentar o conteúdo aos alunos. O computador, nesse caso, é uma variação da dupla lousa-giz.
O desenvolvimento das tecnologias nas últimas décadas superou, ou estamos em processo de superação, da visão do computador apenas como processador de informações. A internet abre as portas para uma infinidade de possibilidades e isso nos faz compreender, portanto, a relação entre computador, ensino e aprendizagem não somente como auxiliar à exposição de conteúdos em sala de aula.
P.Lévy (1977) já colocava quando antevia as consequências do desenvolvimento da computação pessoal e da rede mundial de computação no início da década de 90: Quem ensina e quem aprende? Quem pede e quem recebe? Quem interfere a partir de novos dados, conecta entre si as informações, descobre conexões? Quem percorre intrinsicamente a trama labiríntica da rede? Quem simula o quê? Indivíduos? Programas Agentes? Grupos conectador por groupwares? (Lévy, 1977, p.130)
Temas interdiscplinares na educação / Luiza Elena Leite R. do Valle, Quézia Bombonatto, Maria Irene Maluf. Rio de Janeiro: Wak Ed. 2008)
Pense: O que eu fiz ou faço para que a tecnologia seja auxiliar no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem?
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